
Cabelos ao vento
Ruas, movimento
Prazer de andar só...
Estranha calmaria
Estranheza de um poeta
Que já não ama
E não mais declama
Seus versos à sua musa
Lua de noites passadas...
Outras ruas, ruas novas
Novos olhares de mundo
Talvez tenha me perdido
De mim.
Nossa querido,amei esse aqui.
ResponderExcluirSabe, também me sinto assim,é estranho mesmo,parece q os poetas,ñ todos mas a maioria,sei lá também posso até estar falando besteira, mas digo por mim,parece q me sinto mais completa qdo estou sozinha,o doce prazer de me sentir só com meus versos,que me amam tão gratuitamente,que ñ julgam e que acima de tudo,mesmo lançados ao vento,me levam em sua essência até a essência de outros alguéns...é incrivel,posso estar dentro de outras pssoas q nunca vi e sentir junto c elas,pensar,ser.Acho que talvez seja um dos únicos momentos em que somos sinceros e verdadeiros,pois é através da arte,que conseguimos expressar o que somos sem receio de nos mostrar aberta e cruamente.
abraços,
Rita de Cássia C. Vidal
Obrigado, tb acho isso, a arte nos proporciona essa liberdade, e o relacionamento com o papel nos faz muito bem :D
ResponderExcluirdá-lhe Jônatas
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