terça-feira, 10 de agosto de 2010


Minta,
Não fale sobre nós.
Não diga o que querem.
Não dê explicações.
Olhe tudo que lhe mandaram,
Uma carta e dinheiro
Pra que ficar com tudo isso?
Vamos logo eles não vão Esperar.

Olhe, é o nosso pôr-do-sol.
A lua já está pronta
Já vem nos converter.

Vai ser só por mais uns dias,
Pare com esse julgamento.
O mundo já está com os seus cacos,
Vamos fazer o que queremos.
Todos querem só o mesmo
Não use mais esse pretexto.
Já passamos da fronteira.
Agora resta só o que está por vir.

3 comentários:

  1. Sua poesia parece um daqueles arroubos juvenis que cada um de nós experimenta pelo menos uma vez na vida.
    Dinheiro, tempo, satisfação. Nada disso importa. Só interessa o momento, o instante em que estão juntos.
    Carpe Diem, Nícolas.

    Beijos.

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  2. Muito obrigado, vera.
    Carpe Diem, pra nós todos.

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  3. Nícolas, ou tu gosta ou vai me xingar, mas eu musiquei esse teu poema, enviei pro teu e-mail.

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