E fica esse desejo ardente de ter uma vida passante
E fica esse desvio alucinante de rir da vida errante
Sem nem ao menos ter vivido nem tampouco sentido
Todo ou qualquer ilusão de uma morte sem paixão.
E fica esse doce desejo de sobreviver mesmo estando só
Permutando valores extremos postos à frente como um nó
E servindo de ajuda aos mais fascinantes brilhos celestes
Iluminando todo ambiente e situação que deste!
E fico assim, sem chão, sem pó, sem nó, sem chão
Fico sim, pois tenho de ficar e lutarei para melhorar
Não esquecendo da grande esperança que tenho na mão.
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