domingo, 26 de dezembro de 2010

À Luz de Velas.

Por mais braços que eu chegue a passar
Nenhum abraço encaixa como o seu
Por mais lábios que eu chegue a beijar
Nenhum beijo é tão doce quanto o seu

Mas meu maldito orgulho não deixa que eu te diga isso
Meu medo não me deixa admitir que talvez goste de você

E enquanto a coragem não chega
Eu sacio minha sede dos teus beijos no amargo gelado de uma cerveja qualquer
Insisto em te enterrar na minha alma
Como agora faço com a ponta do meu cigarro nesse cinzeiro
Apagar qualquer faísca de você que ainda exista em mim
Apesar da dor, quero que você desapareça
Como a dor de cabeça que eu vou sentir amanhã por causa da porra dessa ressaca.

Mas vai passar, sempre passa
Nada que uma xícara de café forte não resolva...

3 comentários:

  1. Daqui um dia tu ganha a alcunha de Dama da Noite, sei lá, de Noturna., gostei pacas. Poderia até roubar uns versos e tal.

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  2. kkkkkkkkkkkkk
    Será que tô me tornando uma Dama da Noite?
    quem sabe...
    rsrsrs
    obrigada Valciãn.
    e quanto a roubar os versos, tu me dando os direitos autorais, sinta-se à vontade.
    =D

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  3. kkkkkkkkkkk, tá certo, créditos teus,kkkkkk

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