quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Está para depois das nuvens


É quando então constroem castelos pelo ar
Pra esquecer, deslembrar ou apagar.
Ou quem sabe para quando ao alto olhar
Os olhos poderem ver o que as mãos não irão alcançar
E então possas recordar,
Daquele trajeto todo que teve que andar
Vendo monstro, vendo flor, ouvindo falar
Que a historia esta prestes a se encerrar
Mas que a vida é tão forte que não se deixar entregar
Não esqueça quando ao céu teus olhos mirar
Que lá em cima, por depois das nuvens, estará.
A concretude do sonho da criança, a minar
Sobe os balançar do berço, balançar.
Para que tua mão tenha o que aparar
E teu peito em fim pare de chorar
E comece a correr, pular e cantar.
E viva o amor, para poder amar!

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