Sinto uma saudade estranha, comos e tivesse havido a presença.
Sinto também um medo voraz, como se já tivesse havido a calma.
Verdades em mim, saudades em ti.
Sinto um desejo ardente, como se há tivesse havido o toque,
E um apetite estranho, como se já tivesse havido a fome.
Sinto sobretudo, um amor minúsculo.
E um maiúsculo.
Hoje está estranho para mim,
Basta somente um sinal para que eu me transforme
Em um vil metal.
Submissa.
Vulnerável.
Tua.
Lindo texto.Parabéns!
ResponderExcluirOlha só quem (re)voltou, Luana, cara, muito foda, sempre foda, mais um, pra me deixar boquiaberto. Como sentir o que não se conhece, parece Índios-Legião Urbana.
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