Moça com quê de Anjo,
Onde há quê de Demônio.
-Cigarro?
Se quer a Ruindade,
Não há cão que te aguente,
Nem demônio que te corte.
-Morte aos ínfimos!
Há quem diga ao violão:
-Não há corda que te aguente!
Ou lençol. Ou dedos,
Ou um olho, sequer.
-Morte aos ínfimos?
Infame.
Cale a boca, você.
Você mesmo!
Que mal vale um verso.
Serve, assim sim!, a uso.
Mas a usufruto de infla-ego.
Onde há quê de Demônio.
-Cigarro?
Se quer a Ruindade,
Não há cão que te aguente,
Nem demônio que te corte.
-Morte aos ínfimos!
Há quem diga ao violão:
-Não há corda que te aguente!
Ou lençol. Ou dedos,
Ou um olho, sequer.
-Morte aos ínfimos?
Infame.
Cale a boca, você.
Você mesmo!
Que mal vale um verso.
Serve, assim sim!, a uso.
Mas a usufruto de infla-ego.
Estou testanto o envio de e-mails pra todo mundo
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