domingo, 13 de janeiro de 2008

AMOR CONTEMPORÂNEO



De sangue impuro, sujo, estamos cheios
Feias palavras, tristes ilusões
Meu choro, nosso choro, devaneios
Um lágrima que cai aos borbotões...

Maldita frase: "amores em teu seio"
De amor agora restam as canções...
A destruição total ainda receio
No amor agora tiros de canhões

Pensam poderosos teus perseguidores
Pérfidos, pedantes, perante a paixão
Que a vida só é vida sem bobos amores

Pensam, e só pensam, um dia verão
Após ter no rosto os tristes palores
A falta que faz um vivo coração

Um comentário:

  1. Magnifico,
    Os que se sentem superiores a tudo, so verão e sentiram a ausência de amor quando sentirem seus corações tristes e vazios e observarem suas faces mudadas .

    Bruno Costa Ribeiro nascido em 30/01/1991 .
    Na cidade de Araxa Mg .

    msn : bruno_faucao@hotmail.com

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