Não é interessante que todos cheguem à mesma conclusão sobre algo, mas que algo possa levar várias conclusões individuais para todos, isso para que o movimento nunca pare, para que as células se renovem, para que cada um se sinta especial na sua verdade e, que possa compartilhá-la, nunca impô-la.
O que faz sentido para um, se não faz sentido para outro é o que dá sentido à existência, isso se a busca por tal sentido é realmente sentida e não reprimida ou remediada.
A conclusão definida e definitiva não está com nada, para tudo tenha uma, duas, três hipóteses, que assim terá a verdade que quiser para o que quiser quando quiser e com quem a quiser também.
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