sábado, 7 de janeiro de 2012
Caça níqueis
As pessoas do seu meio
Se agridem com selvageria?
Pois até ontem eu tinha uma seio
De uma mãe que me nutria...
De um afeto abrasador
Que minha garganta visava apertar
Com reciprocidade na idéia de querer deserdar!
Não me peça para fica feliz
Não sou máquina caça níqueis
Eu nunca serei o que você sempre quis
Mãe, você mal sabe o que diz!
As relações em teu joio
Desabam pelo que é ínfimo?
Pequenos ressentimentos
Reviram o melhor do meu íntimo!
Não resumo a minha vida a mera
troca monetária!
Tua turra não condiz com minha faixa etária
Você também se contradiz
Tampouco mede o que faz!
Não pense que é um caça níqueis
Mãe, nem sempre és sagaz...
Mãe, nem sempre é capaz!
Autor:
Heitor Matos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Seja o primeiro a comentar.
Postar um comentário