Me chamem de bem-educado por voltar àquilo que jamais fora meu.
Me chamem de indolente por jamais retonar àquilo que um dia foi eu.
Penso se a mãe da casa morreu...
Ou se o filho poeta caiu aos braços de morfeu.
Importaria se todas cartas que ao lar escreveu?
Será que um dia, sequer, leu?
Não importaria, pois a magia do coração adormeceu.
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