Que o universo nos acolha por inteiro, gentil. Nossos sentimentos compactados. Sobrepostos. Apertados. Os transparentes e os reprimidos, todos cabem. Eles se fundem, porque miscíveis em sangue. Se confundem, indistinguíveis. Se comprimem, cedendo à gravidade. Então, densificam, começam a pesar, sob enorme pressão. Poeira de estrela, explodimos em colapso.
prosa poética de Natanael Alencar, visitante e possível colaborador da academia.
prosa poética de Natanael Alencar, visitante e possível colaborador da academia.
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