sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

TANTAS CULPAS

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TANTAS CULPAS

Quero ver quem morreu,
Quem foi preso eu nunca vou saber...
Se é culpado de verdade.
Pelas tantas culpas
Venho pedir desculpa,
Praticar a humildade
Que eu não sei não,
A falta de vergonha é que me dá vergonha
E não sei até quando a maconha
Vai expandir mentes sem conscientizá-las.
Vamos á lama que eu quero cantá-la,
Á miséria que ainda dá de explorá-la...
Não posso ter um grande plano
Eles têm o planalto
E o asfalto mal é meu com tanta malícia
E o morro que não é seu, tráfico e milícia.
Meu gosto está gasto,
Meu gesto é indigesto,
Meu jeito indigente,
Meu peito índio e gente...

VALCIÃN CALIXTO

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