quarta-feira, 16 de abril de 2008

ROSA DE PRATA



Há tempos assim não te via
Assim brilhante, assim formosa
Quarto crescente, pétala de rosa
Tão prateada de magia...

Noutros tempos, tua cor
Era tão cinza e sem brilho...
Mas hoje me maravilho
A avistar teu esplendor

Lua minha, noite adentro
Vejo-te do céu no centro
Fico pasmo a observar

Lua minha, a bel-prazer
Ficas a me enlouquecer
Ficas a me encantar

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