quarta-feira, 9 de abril de 2008
EXPERANÇA
Triste, triste, demasiadamente triste
Por dias e noites, perene sofrer
Alma perturbada, a querer viver
Querendo ver algo no nada que existe
Já cris crer, um dia, no mundo que assiste
À destruição permanente do ser
Ser que hoje vive para perecer
Vítima e culpado, por hora desiste
Desiste da vida que antes lhe sorria
Do mundo que jaz, hoje sem fantasia
Desiste e morre, quando irá acordar?
Mundo maquinário, maquinário mundo
Não estás a ouvir teu lamento profundo?
Quando irei em ti de novo acreditar
Autor:
Jonatas Freitas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Seja o primeiro a comentar.
Postar um comentário