Não sei mais o que sinto
Não sei mais no que acredito
Neste torpe turbilhão de infortúnio.
Quero, mas não consigo ver o horizonte
As coisas parecem frias.....
É como se lhes faltasse a sua substância.
Este canto destoa do da maioria, do coro
Pareço sempre nadar contraa corrente
Meus olhos fatigados e sem choro
Assistem a minha austera tristeza.
Um vazio me completa
Permeado por uma dor exata
Levando-me por esse caminho
Trilhado por quem aprendeu a ser sozinho.
Que este canto desafinado
Ecoe,reverbere ás alturas
Nestes outubros de intenso calor
Só pra ver se alivia um pouco essa dor.
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