Na sede da ganância e do poder
Os corpos se torturam e se matam
É o frágil e peçonhento ser humano
Lutando por suas vis convicções
Coitado deste planeta em que vivo
Tão torturado cotidianamente
É o homem destruindo sua casa
Casa esta que um dia vai desabar
E matará todos que ali viverem...
E há quem diga que somos racionais...
Fazer robôs e artificialidades
Nunca me aparentou evolução
Apenas inanimação da vida.
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