quinta-feira, 9 de outubro de 2008

NÓS DA FÉ II


O fogo ateado queimou tantos, tantos
A hipocrisia, o dogma, o poder
A alienação que acometia o ser
E não havia pena daqueles "irmãos"
Tantos padres, sacerdotes, sacristãos
Uma mente escura sob alvos mantos

Verdade absoluta, não minha
Condeno, protesto, insulto
Nunca farei semeação desse fruto!
O ópio, a mentira, ordem vigente
Que tanto sombreou a mente...
Creio em Deus, não na instituição mesquinha!

3 comentários:

  1. Bom, bom texto rpz.

    Abraço.


    nessatelacinza.blogspot.com

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  2. Muito bom, queira Deus um dia as pessoas pensem todas assim!

    O passado não morre,ele nos torna o que somos hoje, assim também as instituiçoes.

    anaalice20.blogspot.com
    oestranhoviver.blogspot.com

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  3. Olá, eu não me lembro bem como achei seu blog, mas acho que foi em busca de um poema que falassa de tristeza...
    Eu sou de Brasília e não de Goiania, rsrsrs

    Obrigada por ler nosso blog, beijos...

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