quarta-feira, 1 de abril de 2009

DEVANEIOS

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A noite percorro vagando louco
Nas reviravoltas do pensamento
E até agora não estou com sono

Reflito, pondero, errado ou certo?
Talvez não caiba a mim o julgamento
Mas a quem diabos poderia caber?

Vida confusa e errônea, perturbada
Altíssimas frequências cerebrais
Na hora em que reinaria o descanso

Poesias sempre aparecem e somem
Reflexões valiosas, depois fúteis
Incrível a inconstância das idéias
Irremediáveis devaneios tortos...

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