sexta-feira, 19 de setembro de 2008
NOITE DE NOVEMBRO
Noite de novembro
Os vento são quentes
Sozinho no quarto
De tudo me lembro
Livros e papéis
Luz fraca a luzir
Perambulo à noite
Sozinho no quarto
Menos agonia
Ao estar de pé
Pensando de pé
Em coisa qualquer
Com pouca vontade
De algo escrever
Apenas de pensar
Relembrar o tempo...
E este é um mundo
Poderia ser seu
De qualquer pessoa
Mas este é o meu!
O da solidão
Do pensar frenético
Da insana atração
Pelo diferente
Tempo não existe
Tempo irá existir
Só ao sair daqui
Redoma de espírito...
Luz fraca a luzir
Viagem de volta
Sono a me tomar
Para ir dormir...
Autor:
Jonatas Freitas
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